primeira parte
autor: Charles Thomas Jacques
O OLHO DO ABISMO
Ela
chegou com umas ideias loucas.
-você
tem cabelo no pernis? –disse ela.
-o
que?
-eu
tenho cabelos na vagina mas eu raspei todinho, eu estou lisinho, lisinho.
Ela
abaixou a calça e me mostrou e vir aquela vagina depilada estava vermelha a
coisa mais linda que os meus olhos já viu.
-nossa.
É mesmo Vania é mesmo a sua vagina estar depilada, parece nova.
Vania
rir e depois coloca a calça e senta no meu lado com a lamina de barbear.
-e
você tem cabelos no pernis? Cabelos pubianos –diz ela rindo.
-sim.
-deixa
eu ver, eu quero raspa –disse ela com tentando abrir minha calça.
-espera
ai, vai com calma.
-vai,
deixa, deixa.
Ela
pedia várias vezes e quando vir ela estava tirando o meu pernis por lado de
fora, e ela pediu pra não mexe que ela podia me corta sem querer. Eu fiquei
quieto, ela pediu pra me levanta e eu levantei ela correu no banheiro e pegou
shampoo com pouco de agua e passou nos meus pelos pubianos, ela pegou o gilete
e começou a depilar devagar.
-vai
com calma Vania –disse eu.
-claro
amorzinho, fica quieto.
Eu
fiquei quieto, ela raspava direitinho sem deixa nenhum pelos pra conta história.
Ela naquele jeito joelhado de frente do meu pau. Que começou a se excita.
-nossa
eu nem posso depilar você, você logo endurece o pernis –disse ela rindo.
-desculpa
essa parte é sensível. Qualquer troque endurece.
Ela
rir e continua depilar, me deu vontade de pega a cabeça de Vania e fazer ela
chupa todo meu pau, pagando boquete naquele momento. Quando eu ia puxa a cabeça
dela pra ela fazer boquete ela se levanta.
-pronto
terminei.
-mas
já Vania? Olhar se não tem mais pelo pode der um escondido.
-tem
não queridinho tirei tudinho, parece um frango depenado –diz ela rindo.
Ela
me deu um espelho e eu olhei e vir que eu não tinha pelo, parecia que eu tinha
virado criança.
-nossa
Vania, não gostei. Não sei parece estranho.
-claro
amor, você acostumado com essa moita parecia uma floresta de pelos. Vai, pelo
menos ficou novinho.
Ela
me beija eu beijo ela.
-que
tal a gente comemorar –disse ela.
-comemorou
como?
-ora
como, ainda pergunta. Que tal você enfia o seu novo pernis na minha nova
vagina.
-boa
ideia.
Ela
correu na cama e tirou logo a calça com a calcinha animada parecia que tinha
passado num vestibular. Ela sentou na cama e abriu a pernas.
-vem,
vem amor....
-espera
eu estou tirando a calça.
Eu
tiro a calça e começo endurecer o meu pernis com a mão e fui até lá ela pegou
no meu corpo me puxando por corpo dela.
-vai
mete, enfia isso tudo dento da minha vagina –disse ela selvagemente,
Eu
nunca vir Vania assim, tudo isso tinha excitado ela, eu enfiei o meu frango
depilado naquela vagina depilada. Era como se eu tivesse metendo num algo fofo
e macio, eu estava dento numa garota de 19 anos. A flor da idade. Em que os hormônios
explodi no corpo.
-ai,
ai.... –gemia ela.
Depois
de algum minuto ela pediu pra enfia meu pau no cu dela, ela se virou e enfiei
todo no cu dela, o cu apertado demais tive no começo dificuldade mais logo o cu
dela se acostumou com o meu pau.
-ai,
é como se eu tivesse cagando.
Não
acreditei que ela tinha comparado uma metida no anus com uma cagada. Nós rimos
muito na cama. Depois ficamos nus na cama eu no lado dela.
-gostei
muito da transar –disse ela.
-eu
também, é bom de fode Vania.
Ficamos
olhando por teto sem der nada pra fazer. Ela veio em cima de mim com uma ideia
maluca que poderia sair numa menina daquela idade.
-deixa
eu enfia o meu dedo no seu cu.
-estar
louca? Deus me livre eu não sou viado não.
Eu
me levantei ainda nu na cama, ela veio atrás de mim pra tenta me converse
-vai
Diego. Deixa eu enfia o meu dedo no seu cu. Você enfia esse seu pau duro no meu
cu e porque eu não posso fazer o mesmo. Vai é só um dedo.
-não
Vania. Eu não gosto.
Ela
me beijo me levou pra cama ela disse que dar prazer e se doer ela parar. Eu
também tiver coragem pra sabre o que é e deixa ela fazer ela ficou animada. Eu
me deitei de costa. Ela chupou o dedo e colocou primeiro dedo.
-ai...
vai devagar –gritei.
E
depois enfiou dois dedo e três...
-parar
sua louca, vai enfia o dedo todo é?
Ela
rir. E falar.
-que
tal enfia todo a mão.
-O
QUE?
Sem
deixa eu respirar ela tira os três dedo e enfia tudo numa vez a mão toda, eu
gritei tanto que talvez acordou a vizinhança. Eu fiquei todo tremendo quando
senti a mão dela dento da minha barriga. Eu não conseguia respirar ela ria. E
eu soava como um gordo.
Depois
ela tirou a mão cheio de merda. Ela foi por banheiro rindo e levou a mão
enquanto eu passava mão na cama. Ela veio e pula em cima de mim.
-gostou?
-sua
rapariga. Você quase me matar.
-desculpa
amorzinho, eu tinha vontade de sentir o seu cu de dento.
Depois
eu me recuperava. Ela me abraçava e beijava pedindo desculpa.
-desculpa
momo.
-estar
bem Vania.
Naquela
noite passamos ouvindo Zeu Britto e fumando maconha a noite toda.